Autor: Pompeo Marques Bonini
ÍNDICE:
Introdução
1 - Intuição: Do é ao não é!
2 - Metáfora do bolso
4 -
Sobre o movimento pela idéia
5 - Interpretação sensitiva das
fenomenologias do mundo.
6 - Metáfora do fogo
7 - Metáfora das cores
8 - O
casarão e o barraco
9 - Tipos de “agentes”
10 - Teoria
das realidades circulares
11 -
Círculos ocultos
12 -
Interpretação da religião
13 -
Expansão e explosão dos círculos
14 - Sobre a liberdade aparente
15 - Encontro com a realidade total
16 - Divagações a respeito do sonho e discussão sobre o sentido e a
função do mal.
17 -
Simulação da realidade
18 -
Sobre a liberdade ( continuação )
19 - A
união dos super-conscientes.
20 – Poder mental
21 –
Sobre a alegria
22 -
Metáfora musical
23 –
Expressão e transmissão dos sentimentos
24 - A
espiral da realidade
25 -
Sobre o Prazer, a proeza e a felicidade
26 - A
maçã e o pecado
27 - A
música e a corrida
28 - Os
virtuosos
29 -
Sobre a origem do movimento
30 - O
cego que não abençoou
Prefácio
Oh! Mas que
título mais sugestivo, bastante pretensioso também! Interpretação do mundo!
Expressão esta que surgindo de supetão causa bastante alarde, até certo temor
por parte daquele que a lê, e nisto é que vamos insistir neste compêndio: no
medo que o ser humano têm de conhecer a si mesmo. Quais são os modos de
conhecer o mundo que nos cerca? Porque entendemos a realidade assim como ela é?
Perguntas intrigantes que exigem uma profunda reflexão e na concepção de novas
definições das coisas do mundo e das coisas do homem. É isto que sugere este
livro, aqui presente.
Meus medos
foram muitos na construção do que mais tarde pude entender como uma teoria da
interpretação da realidade, tudo surgiu de maneira estranhamente natural, em
discussões que perpassaram temas diversos, como assim demanda o próprio ser
humano integral. Tão hilária quanto séria foi a origem do livro, pois
tratava-se de um capítulo específico do livro “correr e suas nuances”, pelo
fato de que o capítulo ficou demasiadamente vasto e complexo julguei mais adequado
inserir as idéias em outro livro, por questões de praticidade e comodidade, já
que o tema chave do outro livro já divergia em muito do tema deste que antes
era parte do capítulo do outro.
Neste livro
proponho uma visão inovadora do modo como o ser humano vivencia o mundo. Uma
maneira específica de entender a si mesmo e à tudo que te circunda. Isto pode
ser colocado como um princípio básico da filosofia religiosa, e, a partir daí
aplicar as idéias às vivências diárias, pois não se pode separar conceito de
vivência, aliás esta é justamente a função da dialética filosófica.
Foi portanto
com grande alegria que me senti motivado à laboriosamente montar um sistema
hermético de filosofia de vida, justificando-o, que pudesse dar à vivência
diária um significado distinto e bastante peculiar, sempre que pude fiz alusões
e analogias com atividades de caráter prático da vida, já que este é um modo de
entendimento direto da matéria através do qual amplia-se a discussão subjetiva
dos temas.
Os assuntos
inevitavelmente recaíram sobre tudo o que se possa imaginar, pois partimos do
conceito de uma vida integral Há alguns esboços esquemáticos para facilitar o
entendimento das idéias. O objetivo deste livro não é propagar nenhuma forma
religiosa específica, mas sim trazer novas possibilidades de visão de um tema
mais que importante: A vida!
Desejo que o
leitor faça um julgamento crítico das idéias, é sabido que em hipótese alguma o
que está aqui possa ser considerado um dogma, mais seria uma instigação ao
leitor precavido e um susto ao desprevenido.
Propõe-se que
o livro seja lido aos poucos, sem pressa, com pausas ocasionais para que se
reflita sobre um ou outro tema. Deste modo a leitura será benfazeja e
proveitosa.
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